O número de crianças não parava de aumentar e agora, com mais crianças portuguesas integradas. Então tiveram a necessidade de procurar um espaço maior. Na aldeia, descobriram um espaço mais amplo, um espaço lindo perto da floresta. Diz a Eva: “Chegamos a ter quase vinte e cinco crianças. Com a ajuda dos pais, a casa foi arranjada, construiu-se um recreio para as brincadeiras. O convívio com a comunidade local estava cada vez melhor. Participávamos nas festas da aldeia.”

Quando em 1996, a “Escola da Primavera” fechou portas, surgiu uma nova situação. Cada vez mais pessoas se aproximavam das atividades no nosso Jardim de Infância.

Um ponto de encontro para pais e amigos interessados na Antroposofia e na pedagogia Waldorf. Muitos eventos aconteceram: sobre contos de fadas com a Luísa Barreto; encontros antroposóficos; oficinas de tinturaria natural; trabalho com pais com a ajuda da Ana Abreu; Euritmia com a Pamela; mobilizamos um grupo de leitura com o José Tavares e a Manuela Caneco....Sempre com a disponibilidade e ajuda da Margit....Foram bons tempos.

O nosso Jardim de Infância crescia em harmonia.

Partilhámos experiências e aprendemos bastante com outras pessoas ligadas à Antroposofia: Em Portugal lembramos a Leonor Malik, a Luísa Pereira, o Fritz Wessling; também a Heidi Bieler, nesta data, representante dos Jardins-de-Infância Waldorf em Espanha.